Na visão da Psicologia, o luto é encarado como uma reação à perda. Muitas pessoas não percebem, no entanto, que ele não está relacionado apenas à morte. Perdas de oportunidades, mudanças de emprego ou de atividades, experiências que não voltam mais, términos de relacionamentos e outras situações também levam ao luto.
Muitos psicólogos costumam estabelecer etapas, que variam conforme a pessoa. A primeira é a fase da negação, em que a pessoa ainda não assimila a realidade e alimenta pensamentos de como voltar à situação anterior à perda.
Logo depois, na busca de um culpado, a raiva pode ser direcionada a pessoas envolvidas na situação, como familiares, pessoas do convívio ou até a si próprios, também gerando sensação de culpa. A negociação vem na sequência, quando se busca uma solução para alterar o que ocorreu. A dor e a tristeza vão ficando mais fortes, com fadiga, desinteresse e solidão, num estado de depressão.
A saudade sempre ficará, mas a fase de aceitação costuma chegar aos poucos, acompanhada de uma sensação de paz. Após a compreensão do acontecimento é possível enxergar novamente perspectivas para a vida. À medida que o enlutado começa a integrar-se a vida novamente, vem a esperança de continuar e seguir. Se você está com dificuldades em enfrentar o luto, não hesite em buscar ajuda. Nossa clínica está aberta pra te acolher!

O prognóstico é bastante variável. Há pacientes que fazem tratamento por um tempo e não voltam a ter crises novamente. Outros apresentam vários episódios na vida, dependendo das circunstâncias e fases, existem ainda aquelas pessoas que precisam fazer uso contínuo de medicamentos juntamente com a terapia.

Torna-se generalizada quando surge a dificuldade para controlar os sintomas por um período superior a seis meses.

Com a ajuda da terapia, é possível compreender e controlar, antes que isso ocorra, pois sabemos que ela poderá ser muito útil, se bem utilizada.

Há muitas coisas que você pode fazer para viver melhor e aproveitar a ansiedade como uma ótima oportunidade de conquistar aquilo que tanto deseja.

Quem passa por um bom tratamento e realmente se compromete com sua vida poderá ver resultados efetivos.

Mesmo sendo um momento difícil e de muita tristeza, o luto pode ser trabalhado de forma saudável. Deve ser vivenciado para que após o sofrimento da perda a pessoa atinja a fase de aceitação. O diálogo é muito importante para a superação.

Quem está passando por isso deve tentar conversar sobre essa perda, relatando o que sente, até com detalhes. Se o luto for relacionado à morte, é importante relembrar as experiências vividas com a pessoa querida, momentos especiais e histórias que marcaram. A conversa espontânea faz com o que o assunto flua com naturalidade, para que a situação seja encarada com mais força.

Quando o luto se estende por um longo período e interfere nas tarefas da pessoa é um indicativo de que chegou a hora de procurar ajuda da Psicoterapia, pois já se tornou patológico. O tratamento ajuda muito na organização mental. Com o acompanhamento profissional é possível concluir quais fatores estão agravando esse luto, para lidar com a situação de forma mais assertiva. 

Considerado uma das experiências mais dolorosas, o luto quando enfrentado por pessoas com depressão prolongada ou antecedentes de transtorno afetivo, requer ajuda terapêutica. O psicólogo é capacitado a entender essa dor e trabalhar para a recuperação.

Na Morada do Ser cada paciente é único, não é apenas mais um. O atendimento prestado por nossa equipe de psicólogos e terapeutas vai muito além, com um estudo de cada caso. Isso abrange técnicas e muita atenção por parte dos nossos profissionais, que também registram tudo em relatórios, acompanhando a progressão dos tratamentos.  

Com esses procedimentos, é possível uma avaliação precisa sobre o direcionamento mais indicado. Quando pensamos em Psicologia, logo nos vêm à mente o paciente desabafando e o profissional ouvindo. Esse é apenas um detalhe, dentre tantos que envolvem os atendimentos. Cada pessoa que nos procura é valorizada pela essência, com suas particularidades respeitadas. 

Quando o assunto é suicídio, logo nos vem à mente problemas como depressão e dependência química. Mas a questão vai muito além. O suicídio continua sendo uma das principais causas de morte em todo o mundo, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre jovens de 15 a 29 anos, é a quarta causa de morte.

Pais, familiares e amigos precisam ficar atentos aos sinais e acreditarem na possibilidade disso vir a ocorrer. A melhor forma de evitar é buscar um trabalho conjunto entre a família e profissionais, o que inclui atividades educacionais e tratamento psicológico. Porém nem sempre é o que acontece, daí a crescente elevação nas taxas observadas no Brasil e no mundo.

Dessa forma é relevante promover habilidades socioemocionais para a vida dos adolescentes, trabalhando para a identificação precoce, avaliação, gestão e acompanhamento de qualquer sinal de comportamentos suicidas.