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Palestras realizadas

  • Workshop “Avaliação Psicológica no contexto clínico”
    Palestrante:  Edson Santos de Jesus e Juliana M. P. Bueno

 

 

 

 

 

  • Workshop “Plantão Psicológico: Uma forma de acolhimento e possibilidades”
    Palestrante: Luciane Rossi Alves

 

  • “Autismo: Um olhar para a singularidade” 
    Palestrantes: Psicóloga Ariane Ferracini e Fonoaudióloga Isabella Bonamigo

 

  • “Autismo: Afinal de contas, o que é?” 
    Palestrante: Viviane Nunes F. de Jesus

 

  • “Oficina Criativa – “Entre cores e desamores: o despertar de si” 
    Palestrante: Fabiana Guedes

 

 

  • “Família x Escola: Diálogo e Responsabilidades”
    Palestrantes: Daniela Malachias e Juliana M. P. Bueno

 

 

 

 

 

  • “Ser terapeuta: dificuldades e superações diante de um mundo pós moderno”
    Palestrante: Luciane Rossi Alves

 

 

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “Psicologia social no terceiro setor”
    Palestrantes: Felipe R. Teixeira, Moisés Ravagnani Leme e Monize Dias Lima

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “Disfunção Sexual: uma breve reflexão sobre as dificuldades de homens e mulheres”
    Palestrante: Erika Bergamini Mastandrea

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “Desafios e manejos na psicoterapia infantil e orientação de pais”
    Palestrantes: Daniela Malachias e Maria Lucia Santos

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “A rua como setting: o terapeuta fora do consultório”
    Palestrante: Viviane Nunes F. de Jesus

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “Comer para viver e viver para comer: uma reflexão sobre transtornos alimentares”
    Palestrante: Caroline Lopes Nogueira

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “Clínica contemporânea e o convênio: convergências e divergências”
    Palestrantes: André Augusto Rossi e Edson Santos de Jesus

 

  • CENTRO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE DOWN BEM-TE-VI 
    “Suicídio na contemporaneidade: uma perspectiva clínica sob o enfoque da fenomenologia existencial”
    Palestrante: José Mario Fonseca Garcia

 

 

  • “Família x Escola: Diálogo e Responsabilidades”
    Palestrantes: Daniela Malachias e Juliana M. P. Bueno

 

 

  • UNIANCHIETA – JUNDIAÍ
    “Síndrome de Down: Desafios, inclusão e práticas clínicas” 
    Palestrante: Luciane Rossi Alves

 

 

 

 

 

 

 

 

  • UNIVERSIDADE CEUNSP: CENTRO UNIVERSITÁRIO EM ITU
    “Síndrome de Down: Desafios e Perspectivas (Psicologia – Maternidade)”
    Palestrante: Luciane Rossi Alves

 

  • JORNADA DE ESTUDOS FENOMENOLÓGICOS UNIANCHIETA 2017
    “O homem por detrás do rótulo: Questões sobre gênero, sexualidade e psicopatologia”
    Palestrante: Luciane Rossi Alves

 

  • JORNADA DE ESTUDOS FENOMENOLÓGICOS UNIANCHIETA 2017
    “O homem por detrás do rótulo: Questões sobre gênero, sexualidade e psicopatologia”
    Palestrante: Luciane Rossi Alves
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Psicoterapia de grupo – Objetivos

A terapia de grupo é uma forma bastante efetiva e produtiva de psicoterapia. Tem comprovados efeitos e registros de sua eficácia. Ela é tão produtiva quanto à terapia individual e, em alguns casos, até mais, particularmente quando aspectos sociais de relacionamentos interpessoais são objetivos fundamentais no tratamento.

São objetivos da terapia de grupo:

– Receber e oferecer apoio.

– Melhorar os relacionamentos e a comunicação interpessoal.

– Falar sobre sentimentos.

– Perceber e compreender os próprios sentimentos e comportamentos dentro e fora do grupo.

– Compreender os sentimentos, pensamentos e comportamentos das outras pessoas.

– Aumentar a autoconfiança, autoimagem e a autoestima.

– Fazer mudanças pessoais dentro do grupo com a expectativa de transferir essa aprendizagem para a vida.

 

Autor: Luciane Rossi Alves

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Psicoterapia de Grupo – Como funciona e por que Terapia de Grupo?

A terapia de Grupo ajuda a pessoa a conhecer-se e também a melhorar suas relações com outras pessoas.

Ajuda a entender melhor seus problemas e realizar trocas de experiências importantes, para seu desenvolvimento pessoal.

No contato com os membros do grupo, falando e ouvindo, você reconhecerá histórias semelhantes à sua, se sentirá menos só e repensará a relação com o outro de forma a encontrar uma saída para suas dificuldades.

Quanto mais se envolver no grupo, mais proveito terá.

Como funciona?

Sob a coordenação e orientação dos psicólogos, o grupo partilha suas experiências de vida e sabedoria, torna-se co-responsável na busca de soluções e superação dos desafios do cotidiano, num ambiente acolhedor e caloroso. Permite a cada participante ampliar seu repertório pessoal de comportamentos e incorporá-los à sua vida cotidiana.

 

Autor: Luciane Rossi Alves

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Grupos de apoio garantem gestação mais saudável e tranquila

Gestar é lidar com algo completamente novo, desconhecido. São nove meses de expectativa e emoções à flor da pele. É a fase mais divina da mulher e também a mais tumultuada de sentimentos contraditórios.

A mulher fica mais sensível, apreensiva e chorosa. Muitas perguntas surgirão, com muitas preocupações, dúvidas e curiosidades. O casal enfrenta mudanças na relação – agora não serão mais dois, e sim três pessoas na família –, e assim, seja o segundo ou o terceiro filho, ocorrerão modificações importantes que merecem uma atenção especial.

Justamente nessa fase tão delicada sabemos que é necessário procurar o equilíbrio emocional. Participar de grupos específicos para as gestantes é um bom caminho para que a gestação aconteça de maneira tranqüila.

No grupo, a gestante poderá trocar experiências com outras mulheres, perceber que as dúvidas e conflitos são parecidos, conviver com este período de descobertas e de muita instabilidade de uma forma mais tranqüila, dividir os temores e dúvidas em relação ao parto, aprender técnicas de relaxamento e respiração específicas para o parto, ter dicas de como lidar com o bebê (como os cuidados básicos), como lidar com cólicas, técnicas de massagem para o bebê (Shantala), período pós-parto, amamentação, entre outros assuntos.

Os temas são desenvolvidos em 12 encontros e a mulher poderá participar em qualquer tempo da gestação. O pai também pode fazer parte de alguns encontros específicos, como no dia dos cuidados com o bebê, da amamentação, entre outros.

Os encontros proporcionam teoria e prática, com vivências que sensibilizarão para uma gestação mais saudável e harmoniosa para a mãe, pai, e principalmente para este novo ser: o bebê!

A psicóloga Luciane Rossi Alves desenvolve grupo de apoio à gestante.

Autor: Luciane Rossi Alves

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Plantão Psicológico: Espaço de Escuta

O Plantão Psicológico é um espaço de escuta, de compreensão ao ser humano e que pode auxiliar nos momentos de ansiedade, dúvidas, questionamentos e conflitos.

Possibilita ao homem uma visão mais clara de si mesmo e de sua perspectiva ante a problemática que vive, gerando um pedido de ajuda para enfrentar suas dificuldades. Na medida em que isto acontece, o psicólogo passa a ter uma visão clínica e a partir de sua experiência e informação, poderá perceber as necessidades daquela pessoa, informando-a, orientando-a e encaminhando-a.

É definido como uma modalidade de psicoterapia, sendo de caráter breve e individual, de uma a quatro sessões, que visa orientar e auxiliar na resolução de dificuldades. Sempre será focado em questões emergenciais e que nem sempre precisam de acompanhamento prolongado.

O Plantão Psicológico não tem a pretensão de que uma única sessão seja capaz de resolver sérios problemas emocionais ou recompor aspectos da personalidade. Para estes casos, o paciente é encaminhado para uma terapia contínua. Porém, muitos efeitos podem surgir de um encontro focado na solicitação do cliente, onde tanto o terapeuta como o paciente, esteja por inteiro e acreditando na tendência ao desenvolvimento de seus potenciais e possibilidades existenciais.

O Plantão Psicológico poderá auxiliar:

  • No reconhecimento de problemas e conflitos;
  • Orientação e esclarecimento quanto as questões que precisam ser enfrentadas;
  • Oportunidade de contato do papel do psicólogo, como ocasião de esclarecimento de fantasias ou preconceitos em relação à sua atuação.

O atendimento para o plantão poderá ser agendado pelo telefone (11) 4807-1472, de segunda a sexta-feira das 8h às 18h 30min.

O atendimento tem duração de uma hora. O valor corresponde ao da sessão de psicoterapia.

Autor: Luciane Rossi Alves

Acompanhamento Terapêutico

O que é?

O Acompanhamento terapêutico é um trabalho clínico desenvolvido por psicólogos com o objetivo de desenvolver a autonomia, organização psíquica, capacitação de potencial subjetivo, reinserção social e uma melhora nas condições da vivência cotidiana.

Recurso utilizado para pacientes que se encontram em grande sofrimento psíquico, numa condição de isolamento, impedidas de viver socialmente e com grandes dificuldades para conduzir sua vida, seus projetos, e também para aqueles que não se encontram em condições de fazer sessões de psicoterapia no setting do consultório.

Como se desenvolve?

Cada projeto é elaborado pelo profissional de maneira individualizada a partir da demanda do paciente, da família e dos profissionais envolvidos, como médicos que acompanham o paciente, como psiquiatras, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogos, entre outros.

Os atendimentos podem acontecer em casa e/ou em outros espaços sociais como cinema, lanchonetes, shoppings, teatros, escolas, entre outros.

Duração e frequência se definem em função do caso.

Indicações:

Pessoas com alto nível de sofrimento psíquico; dependentes químicos; crianças e adolescentes com necessidades especiais e idosos no enfrentamento de questões decorrentes do envelhecimento.

Acreditamos que o verdadeiro sentido do Acompanhamento Terapêutico é a capacidade de compreender todas as limitações do paciente.

O processo de acolhimento é fundamental para aliviar o sofrimento psíquico profundo, para ampliar a compreensão sobre o adoecimento e para restabelecer vínculos na vida cotidiana.